FAQ - Perguntas Frequentes
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Sobre a filosofia
O que é a Lei do Uno? A Lei do Uno pode se referir à coleção de transcrições produzidas durante o contato com aqueles de Ra, disponível para leitura gratuita. Também pode se referir ao conceito central discutido nessas transcrições. Embora além das limitações da linguagem, das fronteiras da compreensão conceitual e das especificações de qualquer física, a Lei do Uno é um termo que aponta para a realidade última do nosso universo e seus processos — a única Lei que governa o universo infinito. Pode ser aproximada em linguagem afirmando que, em toda a multiplicidade ou diversidade aparentemente interminável, na verdade, todas as coisas são uma só. Seja uma estrela ou um micróbio, um ser de primeira ou sétima densidade, um habitante deste ou do próximo octavo, existe apenas um ser em todos os universos infinitos. Esse ser único, o Criador, experimenta a si mesmo em formas infinitas, entidades infinitas, situações infinitas — todas de igual e sagrado valor —, mas permanece sempre uno. E você é isso. Ra: Você é todas as coisas, todos os seres, todas as emoções, todos os eventos, todas as situações. Você é unidade. Você é infinito. Você é amor/luz, luz/amor. Você é. Esta é a Lei do Uno.
O que é densidade? Uma densidade é uma das sete (ou oito, dependendo da perspectiva) dimensões, níveis ou ciclos de evolução em uma oitava de experiência. É chamada de "densidade" porque cada nível sucessivo é mais densamente preenchido com luz. Assim como as notas em uma escala musical, sete densidades são agrupadas em uma oitava, onde a oitava densidade inicia a primeira densidade da próxima oitava, repetindo-se infinitamente. Criada pelo Logos, cada densidade de experiência oferece seu próprio conjunto de lições e parâmetros que devem ser aprendidos e compreendidos para cruzar o limiar e se graduar de uma densidade para a próxima. Cada densidade completa seu ciclo de acordo com os ritmos pré-determinados e precisos da energia inteligente. Um termo alternativo para "densidade" pode ser "dimensão", já que Ra parecia usá-los de forma um pouco intercambiável, embora possa haver diferenças sutis entre os dois termos.
Em qual densidade estamos? A loucura presente que vivenciamos é a terceira densidade. De acordo com as fontes da Confederação, a terceira densidade é uma densidade muito curta (relativamente às outras) de aproximadamente 75.000 anos (para o nosso planeta), projetada com um propósito predominante: fazer a Escolha de como se irá amar, servir e buscar o Criador. Existem dois caminhos: Serviço aos Outros e Serviço a Si Mesmo. Se essa escolha for feita com sucesso durante a experiência da terceira densidade, então, com o tempo, a entidade pode se graduar (ou "ser colhida", como essas fontes chamam) para a próxima densidade de evolução, a quarta densidade de "amor e compreensão".
O que é colheita? Como e quando nosso planeta irá transicionar para a 4a. densidade? Fontes da Confederação indicam que estamos no tempo da "colheita", ou seja, o próprio planeta está gradualmente se tornando um planeta de quarta densidade. Quando o processo for concluído, a Terra será o lar de uma população humana positiva de quarta densidade que evoluirá a partir da nossa atual experiência de terceira densidade. Quando isso acontecerá? Ra parece indicar que sua manifestação completa está vinculada à prontidão e à orientação da população de terceira densidade. Se nossa população atual estivesse unificada em uma única direção de busca e serviço neste momento, a nova Terra de quarta densidade nasceria. No entanto, devido à nossa fragmentação, confusão, volatilidade, hostilidade e desorientação, estamos retardando o processo. Assim, Ra só pode estimar um intervalo de tempo entre 100 e 700 anos, com o relógio começando no início da década de 1940. Segundo eles, mesmo essa estimativa “não pode ser precisa devido à volatilidade de seus povos neste espaço/tempo”. Como isso acontecerá? Assim como na pergunta anterior, este é um tema de muita consideração e debate dentro da comunidade da Lei do Uno. Não temos respostas definitivas, exceto dizer que, de acordo com as fontes da Confederação, à medida que as vibrações mudam, os corpos humanos também mudarão por meio de um processo de evolução. Eventualmente, os humanos encarnarão como seres de quarta densidade completos, com corpos de quarta densidade (que, esperançosamente, serão imunes à temida experiência universal de bater o dedo do pé). Sentimos certeza de que a quarta densidade não acontece tanto "para nós", mas sim "através de nós". Quanto mais curamos e abrimos nossos corações, mais espaço criamos para a emergência da quarta densidade. E, ainda mais poderosamente, quanto mais nos conectamos e nos unimos uns aos outros com o coração aberto, mais fortalecemos a grade que convida e sustenta o surgimento de uma realidade de Amor e Compreensão.
O que é 4a. densidade? Ra #16.50 Pedimos que considerem, enquanto falamos, que não existem palavras para descrever positivamente a quarta densidade. Podemos apenas explicar o que ela não é e aproximar o que ela é. Além da quarta densidade, nossa capacidade de descrever torna-se ainda mais limitada até que fiquemos sem palavras. Aquilo que a quarta densidade não é: Não é composta por palavras, a menos que sejam escolhidas. Não consiste em veículos químicos pesados para as atividades do complexo corporal. Não há desarmonia dentro de si mesmo. Não há desarmonia entre os povos. Não está dentro dos limites do possível causar desarmonia de qualquer maneira. Aproximações de declarações positivas: É um plano com um tipo de veículo bípede que é muito mais denso e cheio de vida. É um plano onde se tem consciência dos pensamentos de outros eus. É um plano onde se tem consciência das vibrações de outros eus. É um plano de compaixão e entendimento das tristezas da terceira densidade. É um plano que busca sabedoria ou luz. É um plano onde as diferenças individuais são pronunciadas, mas automaticamente harmonizadas pelo consenso do grupo.
O que é serviço aos outros? Uma orientação fundamental da consciência que busca amar a si mesmo e a todos os outros incondicionalmente, livremente e com o reconhecimento do Um Criador em todos os seres. É um caminho construído sobre o respeito pelo livre-arbítrio e o reconhecimento da soberania de todos os outros seres. Assim, aqueles que se polarizam em direção ao serviço aos outros buscam evitar infringir o livre-arbítrio o máximo possível. Eles procuram servir apenas na medida em que isso seja solicitado ou intuído como necessário/desejado. Isso, diz Ra, é o caminho positivo, o caminho daquilo que é. É um caminho de harmonia, aceitação, doação livre e radiância.
O que é serviço à sí? Uma orientação fundamental da consciência que busca amar a si mesmo e apenas a si mesmo. É um caminho construído sobre o desrespeito pelo livre-arbítrio dos outros e, como tal, aqueles que se polarizam no serviço a si mesmos infringem muito intencionalmente o livre-arbítrio dos outros com o propósito de obter o poder do outro para si próprios. Isso é feito por meio de manipulação, engano, controle e escravização da vontade do outro-eu. Assim, em vez de aguardar o pedido de serviço, aqueles deste caminho chamam a si mesmos para oferecer seu tipo de serviço, conhecido também como conquista. Ra diz, é o caminho negativo, o caminho daquilo que não é. É um caminho de desarmonia, controle, separação, dominação e absorção.
O que é a confederação de planetas em serviço ao criador? Existem muitas Confederações em nossa galáxia e no universo. O capítulo local, por assim dizer — que se identifica para nós como a Confederação de Planetas ao Serviço do Criador Infinito — é um grupo composto por aproximadamente cinquenta e três civilizações, abrangendo cerca de quinhentas consciências planetárias, juntamente com entidades dos planos internos da Terra e graduados da terceira densidade terrestre (pelo menos na época do contato com Ra). Baseada em uma filosofia de serviço aos outros, enraizada na compreensão da unidade além da polaridade, trata-se de uma verdadeira confederação, no sentido de que seus membros não são iguais, mas estão todos aliados no serviço de acordo com a Lei do Um. Nesta estrutura, todos os seus recursos e, de fato, suas memórias e experiências vividas são compartilhados de forma completa e irrestrita entre si para o apoio mútuo e benefício de todos. Em relação à terceira densidade, eles têm algumas responsabilidades e serviços, incluindo oferecer vários níveis de proteção, orientação, inspiração, conforto, força, informações e realizar ocasionalmente acrobacias aéreas em nossos céus, entre outros. Sendo orientados positivamente ou além da polaridade (isto é, não negativos), eles oferecem seu serviço em uma dança cuidadosamente elaborada, respeitando as necessidades e limitações do livre-arbítrio daqueles na terceira densidade.
O que é complexo de memória social? Um complexo de memória social geralmente se forma na quarta densidade, quando o véu é removido. Sem o véu, cada indivíduo torna-se transparente para o outro, plenamente consciente dos pensamentos de todos. Nesse ambiente, as memórias, experiências, pensamentos, etc., de cada indivíduo tornam-se acessíveis ao todo — daí o componente de "memória social". Todos os indivíduos dessa sociedade, independentemente do número, tornam-se capazes de agir juntos como um único ser unificado, enquanto ainda mantêm sua individualidade. É chamado de "complexo" simplesmente porque consiste em muitas partes e, também, porque Ra gostava de identificar muitas partes trabalhando juntas como um todo, formando um "complexo".
O que é véu do esquecimento? Mais tecnicamente, o véu é colocado entre as partes consciente e subconsciente da mente, separando-as e tornando a última relativamente mais "cheia de mistérios" para a primeira. Com o véu em vigor, a entidade perde a consciência de muitas coisas, incluindo suas encarnações passadas, seus objetivos e planos para a encarnação presente e sua identidade inata como o Um Criador Infinito. O véu é um fenômeno da terceira densidade que faz com que o eu opere no que Ra se refere como uma escuridão metafísica, iluminada apenas pela luz de uma "pequena vela". Ele gera a ilusão que reconhecemos como separação em todas as suas formas. A entidade pode penetrar o véu para acessar informações armazenadas no subconsciente de diversas maneiras (incluindo meditação, trabalho com sonhos, hipnose regressiva, etc.), mas é apenas por meio da vontade disciplinada e da fé que a entidade pode atravessar o véu a tal ponto que experimente a iluminação de uma autodescoberta profunda, ou seja, a descoberta do eu como o Criador. O desenvolvimento dessa vontade e fé é um dos subprodutos mais importantes, se não o objetivo, do véu. A existência do véu ajuda a elucidar muito sobre nosso ambiente atual e a grande variedade e profundidade de confusão e dor que dele surgem.
Quem é RA? Ra é uma raça ou grupo que um dia foi como os humanos na Terra. No entanto, a "Terra" deles era Vênus, e eles completaram sua terceira densidade há milhões de nossos anos. Atualmente, estão na sexta densidade de consciência, unificados em um complexo de memória social como um único ser, que antes consistia (ou ainda consiste?) de milhões de indivíduos. Sua missão em relação a nós é corrigir as distorções atribuídas à Lei do Um devido à sua ingenuidade passada ao trabalhar com a Terra, ensinar/aprender a Lei do Um e responder ao chamado para o serviço. Se você puder imaginar que a humanidade aprendeu a harmonizar-se, evoluiu através de estágios sucessivos de evolução em conjunto, formou um complexo de memória social, unificou-se em um único ser e então se autodenominou (teríamos que pensar em uma palavra para descrever essa mente coletiva), digamos, Google, e então entrou em contato com um grupo de humanos de terceira densidade em algum outro lugar do cosmos e disse: "Eu sou Google. Falo agora." Você meio que entenderia a ideia. Aparentemente, Ra teve algumas interações históricas (presenciais e remotas) com os egípcios em seu desejo sincero de servir. Nesse esforço, vieram como irmãos/irmãs, mas acabaram inadvertidamente sendo deificados, provando mais uma vez que seres de densidade superior não podem tocar em nada no planeta Terra sem estragá-lo. Também demonstrando por que nós, humanos, não podemos ter coisas boas.
O que é catalismo? Um dos conceitos mais fortalecedores no contato com Ra, o catalisador, é o termo usado por Ra para designar um agente que desencadeia, incita ou estimula uma resposta em nós. Interpretamos e colorimos o catalisador com variações de "bom" e "ruim", mas, em última análise, ele é um estímulo neutro projetado para promover nossa evolução, em correspondência com nossa capacidade de utilizá-lo para nosso crescimento. Essencialmente, toda experiência de vida se enquadra no conceito de catalisador, desde o sol sobre a pele até as palavras agradáveis ou difíceis de um amigo, o casamento ou a morte de um cônjuge. No conceito de catalisador, há a reinterpretação da experiência de vida, incluindo e especialmente as dificuldades, como fornecendo o material bruto para a evolução espiritual de alguém. No catalisador está o entendimento de que tudo é produtivo para o crescimento, se usado conscientemente, incluindo perda, limitação e sofrimento.
O que é são Logos? Na cosmologia de Ra, no chamado começo, "antes" de existir a criação como a conhecemos, havia a infinitude. A infinitude era/é a criação. A primeira coisa ou evento que aconteceu em direção ao design e nascimento da criação foi que a infinitude "tornou-se consciente" e determinou que poderia e iria conhecer a Si Mesma. Isso foi, como Don chamou, a Primeira Distorção. Essa Primeira Distorção, também conhecida como a Lei do Livre-Arbítrio ou a Lei da Confusão, encontrou um foco. Esse foco, chamado de Segunda Distorção, também conhecido como a Lei do Amor, é o Logos. O Logos pode ser considerado como a consciência do Criador. É o arquiteto primordial que primeiro concebe e projeta a criação em seus complexos de pensamento e então começa a construir essa criação. O Logos faz isso gerando a Terceira Distorção, a Luz, também conhecida como a Lei da Luz. A luz, impregnada com amor, torna-se amor/luz, luz/amor, energia inteligente; e a criação é gerada, feita de amor/luz usando o potencial da infinitude inteligente. O Logos realiza seu plano procriando iterações hierárquicas e fractais de Si Mesmo — o que Ra chama de sub-Logos no singular e sub-Logoi no plural. Ra indica que há um grande Logos Primordial que projetou e deu origem à nossa oitava ou universo ou criação (todos termos sinônimos). Esse então se gera em Logoi galácticos, cada um responsável por sua própria galáxia. O Logos galáctico, por sua vez, gera sub-Logoi. Nosso sol é um exemplo de sub-Logos. Isso significa que nosso sol local, o sub-Logos, é a face local do Criador, o arquiteto local responsável por projetar e supervisionar nosso sistema solar. Ra nomeia o ser humano como sub-sub-Logos, já que somos descendentes do sub-Logos local. Isso é mais do que mera filosofia, pois, ao abrirmos e cristalizarmos nosso centro de energia do raio índigo, descobrimos a natureza Logoica do eu, brilhando intensamente em radiância para todos. Para uma exploração mais profunda, veja "Logos" no A Concept Guide.
O que é inteligência infinita? As palavras falham completamente ao contemplar a infinitude, muito menos a infinitude que é inteligente. A infinitude inteligente é... tudo o que existe. Ela começa e termina no mistério. Ela é o mistério. Ou, como Ra diz, é o "macrocosmo do ser revestido de mistério". Na história cosmológica da criação, segundo as fontes da Confederação, a infinitude inteligente é aquilo que existia, para usar um termo temporal que também se dissolve diante da infinitude, antes que a Primeira Distorção iniciasse o nascimento do universo infinito e interminável, o jogo do Criador de conhecer a Si Mesmo. Com o advento da Primeira Distorção, a infinitude inteligente tornou-se um potencial, o único potencial a partir do qual a energia inteligente (o lado cinético da infinitude inteligente) poderia se basear para construir, destruir, mover e transformar Sua criação. A infinitude inteligente é congruente com a "Lei do Um". Ela é tanto a origem quanto o destino. É nossa natureza mais verdadeira e eterna — quem sempre fomos e sempre seremos, antes, depois e durante o aparente desenrolar do tempo nas várias ilusões que atravessaremos. Enquanto dentro da ilusão, o buscador pode fazer contato com a infinitude inteligente através do apropriadamente chamado "portal para a infinitude inteligente" que existe no centro de energia do raio índigo dentro de si mesmo. Por meio de um trabalho cuidadoso nas disciplinas da personalidade, o ser pode até mesmo, eventualmente, unir-se à infinitude inteligente — isto é, encontrar união plena e total com o Um Criador. Para uma exploração mais profunda, veja "Infinitude Inteligente" no A Concept Guide.
O que é energia inteligente? Ah, muito mais fácil do que o último, embora ainda seja um pouco desconcertante tentar compreender plenamente. A energia inteligente é a energia que possui a inteligência/consciência da infinitude. Na verdade, é o lado cinético da infinitude, a infinitude colocada em movimento na criação manifestada. Como Ra descreveu, é a energia que "cura, constrói, remove, destrói e transforma" todas as coisas. É a única energia que já existiu ou existirá. Todas as outras energias são distorções derivadas dela, desde a gravidade até a energia nuclear, eletromagnética, psíquica, sexual e vital. Também é conhecida como amor/luz, luz/amor na Lei do Um e pode ser vista como a energia vital sutil onipresente que aparece em muitas tradições, mais notavelmente como prana e chi. Para uma exploração mais profunda, veja "Energia Inteligente" no A Concept Guide.
O que é transferência de energia sexual? O melhor tipo de transferência de energia. Ra indica que a energia pode ser transferida entre duas entidades polarizadas de forma oposta em seus rácios feminino/masculino durante o contato sexual. Isso, segundo eles, pode ser comparado a um "circuito sendo fechado". Essa energia tem uma natureza mutuamente fortalecedora, beneficiando ambas as partes de alguma forma. O princípio masculino libera para o feminino aquilo que tem em abundância: energia física, revitalizando assim o feminino. O princípio feminino libera aquilo que tem em abundância: energia mental/emocional, inspirando assim o masculino. Para que a transferência ocorra, os corações de ambos devem estar abertos. Isso acontece de maneira mais forte e eficiente no momento do orgasmo. É ainda mais intenso se ambas as entidades atingirem o orgasmo, especialmente simultaneamente, e pode ser dobrado e refinado quando dedicado ao Criador, mas a transferência ainda ocorrerá no caso de apenas um orgasmo. Contudo, mesmo sem o orgasmo… Ra: “...uma quantidade considerável de energia [é] transferida devido à diferença de potencial que foi elevada, desde que ambas as entidades estejam cientes desse potencial e liberem sua força uma para a outra por meio do desejo da vontade em uma dedicação mental ou do complexo da mente.” (#84.13) Ra também indica que, na transferência de energia sexual, existe todo um sistema cuidadoso para abrir o portal para a infinitude inteligente, cuja "grande chave" é o amor incondicional.
Ra realmente aparece como um "aviário azul" ou eles retornaram como tal? Ra diz: "Buscamos o Criador em um nível de experiência compartilhada ao qual vocês não têm acesso, e, em vez de nos cercarmos de luz, nós nos tornamos luz. Nosso entendimento é que não há outro material exceto a luz." (#64.6) "Nós mesmos, quando escolhemos uma missão entre o seu povo, precisávamos estudar o seu povo, pois se tivéssemos chegado em nenhuma outra forma além da nossa, teríamos sido percebidos como luz." (#8.20) Nas duas citações acima, Ra dá alguma indicação de sua forma nativa, que é a luz. Assim, se o estudante do material achar útil visualizar Ra, mesmo que Ra provavelmente enfatize que não é ele, mas sim a Lei do Um que é importante, então seria sensato visualizar a luz de alguma forma. Em outro lugar, Ra indicou que, quando se tornaram visíveis para aqueles que conhecemos como os antigos egípcios, Ra tinha uma aparência particular: "Eu sou, com o complexo de memória social do qual faço parte, um daqueles que viajaram de outro planeta dentro do seu próprio sistema solar, como esta entidade o chamaria. A influência planetária era o que vocês chamam de Vênus. Somos uma raça antiga em suas medidas. Quando estávamos na sexta dimensão, nossos corpos físicos eram o que vocês chamariam de dourados. Éramos altos e um tanto delicados. Nossa cobertura do complexo corporal físico, que vocês chamam de epiderme, tinha um brilho dourado. Nessa forma, decidimos vir entre o seu povo. Seu povo, naquela época, era muito diferente de nós em aparência física, como vocês poderiam chamar. Assim, não nos misturamos bem com a população e éramos obviamente diferentes deles. Assim, nossa visita foi relativamente curta, pois nos encontramos na posição hipócrita de sermos aclamados como algo diferente de seus semelhantes." (#6.4) Essas são as observações mais específicas sobre a aparência visual de Ra. Em nenhum lugar das 106 sessões do contato com Ra eles indicaram qualquer associação específica com a cor azul ou com características aviárias. Eles também deixam claro que sua aparência diferente dos humanos fez com que os locais vissem Ra como algo categoricamente diferente. Essa não era a intenção de Ra, e isso provou ser contraproducente para sua humilde missão de serviço, portanto, precisaram interromper seus esforços presenciais.
Por que Ra chama as pessoas de "complexos mente/corpo/espírito"? Porque Ra gosta de descrever partes interligadas que formam um todo como um “complexo”, porque a mente/corpo/espírito tornou-se um complexo com a introdução do véu (história longa), e porque… Ra: “…mente, corpo e espírito estão inextricavelmente entrelaçados e não podem continuar, um sem o outro. Assim, referimo-nos ao complexo mente/corpo/espírito em vez de tentar lidar com eles separadamente, pois o trabalho, digamos, que vocês realizam durante suas experiências é feito através da interação desses três componentes, e não de qualquer um isoladamente.” (#30.2)
O que é distorção? O som doce que a guitarra elétrica faz. Além disso, e mais alinhado com o significado pretendido por Ra, tentando manter isso o mais simples possível, é qualquer modificação da unidade perfeita. O Criador se distorce para experimentar a ilusão da multiplicidade, da separação — também conhecida como a criação — para que Ele possa conhecer a Si mesmo. Sob essa perspectiva, a criação e todas as entidades nela, incluindo nós, não são diferentes do Criador ou partes do Criador, mas sim distorções do Criador Único. Tudo o que existe, tudo o que pode ser percebido como uma "coisa" — cada entidade, cada força, cada lugar, cada tempo, cada energia sutil e intangível, tudo o que é real e imaginado — é uma distorção do Criador Único. Distorção, assim como o catalisador, é um termo neutro, sem valor positivo ou negativo. Para uma análise mais profunda, consulte “Distortion” em A Concept Guide.
A Lei do Uno é uma religião? Como se define a palavra religião ou se tenta colocar em uma única categoria algo tão vasto e incompreensivelmente detalhado como o espectro de interpretação e prática religiosa estabelece o cenário para a consideração desta questão. No sentido mais amplo, vemos a Lei do Uno, principalmente, como um recurso para o buscador — um sistema de pensamento, metafísica e metodologia que não é de religião, mas de espiritualidade. Vamos abordar algumas distinções gerais e importantes entre esses dois modos. Como é convencionalmente praticada em suas formas menos liberais, a religião tende a se inclinar para a dispensação de dogmas pelo clero. Nesse ambiente, é dever do adepto religioso aceitar esse dogma como verdade e seguir os decretos da autoridade, que não reside no buscador, mas na igreja. Essa religiosidade tende a desencorajar tanto o pensamento crítico quanto a busca pela verdade por si mesmo. Isso muitas vezes pode ser acompanhado por uma leitura literal das escrituras, que afirma sua própria validade e exclusividade, ignorando a validade de outros caminhos. Por outro lado, a espiritualidade ou filosofia espiritual tende a lembrar ao buscador que a autoridade final reside dentro de si mesmo. Entende que o buscador está em uma jornada de autorrealização, um caminho que somente o próprio indivíduo pode trilhar, em uma busca incessante. Ela incentiva o uso de qualquer recurso que possa ajudar o buscador, reconhecendo a pluralidade de caminhos e ferramentas disponíveis, entendendo que apenas o próprio indivíduo pode aprender suas próprias lições. Os sistemas espirituais podem fornecer vários métodos e recursos para o estudo da mente, do corpo e do espírito, mas não há um único método definitivo ou conjunto de rituais ou conhecimentos que garantam uma recompensa celestial — existe apenas aquilo que é ou não útil na descoberta de si mesmo. A Lei do Um é mais propriamente vista como um sistema de pensamento no âmbito espiritual não religioso. É uma filosofia sobre conhecer e aceitar a si mesmo. Tanto a religião quanto a espiritualidade podem se tornar restritivas, limitantes e até mesmo misturadas e contraditórias com filosofias orientadas negativamente. Mas em seu propósito mais elevado, a busca religiosa e espiritual são duas formas de compartilhar a adoração e a visão do mundo, que exploram o mesmo mistério. Ambas buscam oferecer uma mão orientadora, inspiração ou um mapa desse território espiritual que somente o buscador pode percorrer e descobrir por si mesmo. Em resumo, ambas “oferecem um caminho puro para o Um Criador que é visto pelo buscador puro.”
Sobre você
Quem são os wanderes? Na cosmologia da Lei do Uno, a evolução da consciência se desenrola por meio de uma série de densidades ou dimensões organizadas hierarquicamente. Nossa experiência humana atual é a de terceira densidade, e os viajantes são simplesmente aqueles em uma densidade superior à nossa (quarta, quinta ou sexta) que desejam ajudar os da terceira densidade. Eles ouvem e sentem os gritos de tristeza e confusão emanando do nosso planeta, mas, de sua posição na densidade superior, estão muito limitados pelo livre-arbítrio no que podem fazer para servir. Se o desejo de servir for suficientemente forte e puro, eles podem servir de forma muito mais direta e com maior chance de impacto ao nascerem como humanos. Esse arranjo necessariamente inclui um esquecimento quase total de quem são e qual é sua missão, o que significa que correm o risco de se perderem e se envolverem karmicamente. Sua esperança é despertar o suficiente para se lembrar de que estão aqui para servir aos outros. Essa é a definição clássica. Ela pode ser ampliada para incluir nativos da Terra que tenham vagado para além dos limites da realidade consensual por meio de sua busca espiritual e da mudança em seus valores. De qualquer forma, qualquer senso de status elevado por ser um viajante é perder o ponto central da missão humilde do viajante, que é, antes de tudo, ser um farol de bondade amorosa e luz.
Qual é o serviço do wanderer? Seu serviço pode assumir inúmeras formas ou missões específicas (mãe, pai, autor, atleta, enfermeiro, pedreiro, político, chef, artista, técnico de suporte Geek Squad, meditador profissional em um banco de parque, etc.), mas a missão principal do viajante é simplesmente ser — ou seja, ser de forma mais autêntica quem realmente são. Quanto mais profundamente o viajante, ou qualquer pessoa, descobre e aceita quem realmente é, mais a luz irradia sem esforço de seu ser. Ra: "A melhor forma de servir aos outros é a tentativa constante de buscar compartilhar o amor do Criador como ele é conhecido pelo eu interior. Isso envolve autoconhecimento e a capacidade de abrir o eu ao outro-eu sem hesitação. Isso envolve, digamos, irradiar aquilo que é a essência, ou o coração, do complexo mente/corpo/espírito."
Eu sou um wanderer? Somente você pode saber isso com certeza. Alguns nascem com esse conhecimento, até mesmo com resquícios de memórias de outras vidas em outros mundos. Alguns têm apenas uma forte intuição. Outros despertam para esse conhecimento por meio de vários meios, incluindo regressão hipnótica. Alguns se sentem intrigados pela questão, mas permanecem agnósticos. E outros amam o material, mas têm pouco interesse na pergunta ou permanecem certos de que não são viajantes. Não há uma maneira errada de abordar essa questão. A jornada para sua resposta é algo que você deve empreender. Embora outros possam oferecer insights ao longo desse caminho, no final das contas, somente você pode saber se sua alma se originou de outro lugar. Tendemos a sentir que, se você está fazendo essa pergunta e se sente em ressonância com essa filosofia, há uma forte chance de que sua alma seja, de fato, a de um viajante. No entanto, isso não confere um status elevado.
É benéfico saber se sou um wanderer? Geralmente, não é necessário determinar uma resposta definitiva de uma forma ou de outra. Na verdade, em nossa experiência, a maioria das pessoas não dá tanta ênfase à resposta, incluindo nós mesmos. Independentemente de onde nossa alma veio, todos estamos no mesmo barco aqui, compartilhando dificuldades e destino em comum. Ainda assim, há algumas maneiras gerais pelas quais saber que você é um wanderer pode ser útil: Reforça o motivo de sua encarnação aqui na Terra. O wanderer é definido por seu desejo de servir. Ao sentir o sofrimento e a tristeza deste planeta e ouvir os clamores por ajuda vindos de todos os cantos da Terra, o wanderer decidiu fazer o sacrifício de assumir um corpo nesta ilusão, esquecendo quem é e correndo o risco de se envolver karmicamente. Saber que você é um wanderer simplesmente o conecta com o desejo principal no centro do seu coração. É um lembrete de que o propósito de sua encarnação é ser um farol nesta escuridão. Isso, é claro, não significa necessariamente realizar um grande serviço externo no palco mundial. Em vez disso, é um serviço de ser, um serviço de simplesmente irradiar quem você é, brilhando o amor e a luz do Um Criador por meio de sua vibração essencial. Isso é percebido e útil para os outros. Ajuda a trazer ordem e contexto à vida que antes poderiam não estar disponíveis. Muitos conseguem finalmente entender a si mesmos e os padrões de suas vidas quando percebem que são wanderers. Isso pode ser de imensa ajuda para reduzir dúvidas, medos, preocupações e estresse.
Como posso estar a serviço dos outros? Uma questão necessária e vital para todos que embarcam no caminho do serviço aos outros, mas que também tem uma resposta infinitamente única para cada pessoa. Como sempre, oferecemos princípios gerais, sugerindo que o coração do seu serviço é ser, da maneira mais verdadeira, honesta e compassiva, quem e o que você realmente é. A Confederação sugere que seu serviço mais fundamental e poderoso é a sua “radiação da realização da unidade com o Criador,” ou seja, quanto mais você descobre a si mesmo e todas as coisas como o Criador, mais sua luz brilha naturalmente e sem esforço, iluminando o caminho para os outros, oferecendo um farol claro de esperança, força, resiliência e amor. Ra: “A melhor forma de servir aos outros é a tentativa constante de buscar compartilhar o amor do Criador, conforme conhecido pelo eu interior. Isso envolve autoconhecimento e a capacidade de abrir o eu ao outro-eu sem hesitação. Isso envolve, digamos, irradiar aquilo que é a essência ou o coração do complexo mente/corpo/espírito.” (#17.30) Ra: “É impossível ajudar outro ser diretamente. Só é possível tornar o catalisador disponível em qualquer forma, sendo a mais importante a radiação da realização da unidade com o Criador a partir do eu; menos importante sendo informações como as que compartilhamos com você.” (#17.2) Além disso, você tem algum(s) talento(s) ou serviço(s) específico(s) que pode oferecer. A Confederação lembra, no entanto, que isso é apenas o glacê do bolo, pois o ser informa o fazer.
Porque acreditar no material Lei do Uno? Sugerimos uma abordagem rigorosa para identificar o que é verdadeiro para si mesmo, incluindo reunir e avaliar as evidências disponíveis, exercitar discernimento e ceticismo saudável, estudar fontes especializadas, se disponíveis, dialogar com uma comunidade de pares, colocar os princípios em prática, consultar a orientação interior, afinar o ouvido para a ressonância e levar todo o pacote ao silêncio da meditação. Encontrar a verdade precisa ir além de apenas sentir que algo parece certo. No entanto, no final das contas, você, e apenas você, pode saber o que é verdade para si mesmo. Isso inclui se a oferta da L/L Research é verdadeira para você. A Lei do Uno| não é um conjunto de crenças dogmáticas que se pede para aceitar. É um testemunho sobre a natureza da realidade e um ensinamento de irmãs e irmãos um pouco mais adiantados no caminho. Pode se tornar sua própria estrutura e base de entendimento espiritual, mas, em última análise, não é mais do que um recurso para ajudá-lo na descoberta de si mesmo como o Criador. A verdade não está no texto destes ou de quaisquer livros. Você é a verdade que busca. Nunca desejamos sugerir que você adote esta informação como sua verdade contra seu próprio senso de ressonância e outros padrões epistemológicos. Sempre encorajamos o discernimento e sugerimos que, se todo ou parte deste material não ressoar, que você o deixe para trás sem pensar duas vezes.
Como convenço outras pessoas sobre a verdade desse material? Resposta simples: Não faça. Bem, com o livre-arbítrio, você pode e fará o que achar melhor. Mas nossa percepção é que tentar convencer os outros é um exercício de desrespeito fundamental pela jornada do outro-eu. Mesmo que a Lei do Um fosse o ápice da filosofia no planeta, ela não é para todos. Quem pode dizer, além do outro-eu, o que ele precisa neste momento de sua jornada? Entendemos o impulso de compartilhar algo que teve um efeito tão profundo em você com seus entes queridos e com o resto do mundo, mas encorajamos a consideração de que é melhor ser sensível ao pedido/necessidade de serviço e fazê-lo no espírito de plantar sementes onde for apropriado.
O que é ataque psíquico? Parafraseando A Wanderer’s Handbook: uma situação em que uma pessoa atrai a atenção de uma entidade desencarnada de orientação negativa devido à força e pureza de sua busca pela verdade. Estar próximo da luz exige que o buscador reflita essa luz de forma pura. Qualquer escolha que se afaste da integridade do buscador fornecerá uma abertura pela qual a entidade negativa pode amplificar ou intensificar essa escolha desarmônica. Isso pode resultar em angústia física, mental, emocional e espiritual. O objetivo da entidade negativa é perturbar a luz, desviar o foco e, nos casos mais extremos, escravizar ou extinguir a luz. No entanto, é importante notar que a saudação negativa só pode amplificar e intensificar as distorções preexistentes dentro do eu. Se a pessoa não responder com medo, mas exercitar amor e perdão por si mesma e pelos outros, e enxergar a saudação negativa como um serviço ao eu ao destacar os "pontos fracos na armadura", então a saudação negativa pode, como todo catalisador, tornar-se um acelerador para a evolução espiritual, ou seja, um presente. Também é importante notar que a experiência difícil do buscador pode, de fato, ser resultado ou ser intensificada por uma saudação psíquica originada de fontes externas, mas pode muito bem ser exclusivamente o funcionamento do subconsciente mal compreendido de si mesmo.
Você tem alguma recomendação para meditações? A Confederação foi cautelosa ao oferecer recomendações específicas para meditação (além de uma sugestão bastante persistente de simplesmente praticá-la). Cada indivíduo é único e terá sucesso com diferentes abordagens à meditação. Recomendamos experimentar diferentes métodos e descobrir o que funciona melhor para você. Os elementos-chave que consideramos mais úteis nessa jornada são paciência, persistência e regularidade. Meditação/contemplação/prece são as atividades mais recomendadas na mensagem da Confederação. Eles incentivam um ritual diário, de qualquer duração, se possível. De fato, sentimos que é uma das ferramentas mais potentes em suas mãos para promover sua cura, autodescoberta e transformação.
Eu preciso dessas informações? O propósito de estudar o material da L/L Research não é estudar o texto em si, mas estudar a si mesmo. A Lei do Uno é apenas um recurso entre outros para ajudar nesse sentido. Para alguns poucos, é um dos recursos mais poderosos e iluminadores que já encontraram. Outros encontram recursos igualmente úteis em outros lugares. O verdadeiro professor é encontrado, em última análise, na experiência de vida. O buscador deve empreender a jornada não para declarar lealdade a um ensino específico, por mais útil que esse ensino possa ser como companheiro, mas para examinar e aceitar conscientemente o eu — esse eu que está e sempre esteve presente, com ou sem um livro — e descobrir aquilo que está além do nome e da forma. Podemos apenas dizer que o material para sua compreensão é o eu: o complexo mente/corpo/espírito. Você recebeu informações sobre cura, como você chama essa distorção. Essas informações podem ser vistas em um contexto mais geral como formas de compreender o eu. A compreensão, a experiência, a aceitação e a fusão do eu com o eu, com o outro eu e, finalmente, com o Criador, é o caminho para o coração do eu. Em cada parte infinitesimal de seu eu reside o Uno em todo o Seu poder. Portanto, só podemos encorajar essas linhas de contemplação, sempre afirmando o pré-requisito da meditação, contemplação ou oração como um meio de usar ou combinar subjetiva/objetivamente diversos entendimentos para aprimorar o processo de busca. Sem um método como esse de reverter o processo analítico, não seria possível integrar na unidade os muitos entendimentos adquiridos nessa busca. (#15.14)